.dois.
porque escrevo para ti, não consigo escrever nada sem ti.
e a caneta descansa sobre o papel amarelo,
como quem adormece no sonho de um dia voltar em grande.
mas sempre que espreita a folha,
como se olhasse com o olho entreaberto,
vê apenas marcas e nem uma letra.
e se me perguntarem se sinto tudo o que digo e escrevo, direi que não.
desde que a tinta da caneta secou, nem mais uma palavra de amor, ódio ou indiferença foi por mim escrita.
porque escrevo para ti, não consigo escrever nada sem ti.
e a caneta descansa sobre o papel amarelo,
como quem adormece no sonho de um dia voltar em grande.
mas sempre que espreita a folha,
como se olhasse com o olho entreaberto,
vê apenas marcas e nem uma letra.
e se me perguntarem se sinto tudo o que digo e escrevo, direi que não.
desde que a tinta da caneta secou, nem mais uma palavra de amor, ódio ou indiferença foi por mim escrita.
escrito por by joão martinho Email post
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